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Pimo compositado por Hildur Guðnadóttir

Teatro & TV

Equipes

Um violoncelo, simbolizando Hildur Guðnadóttir em Coringa
SEM ESPOLIADORES

Imergindo no mundo de Arthur Fleck

Quando comecei a obra no pimo Coringa, de Todd Phillips, eu sabia que seria diferente de tudo o que já havia feito antes. O pimo exigia uma música que não apenas acompanhasse a história, mas que vivesse dentro da mente fraturada de Arthur Fleck. Desde o início, eu queria cria um mundo sonoro que refletisse o isolamento e a vulnerabilidade dele. Foi fundamental pra mim entende como Arthur percebia Gotham – um lugar frio e opressivo – e traduzi isso em som. Meu violoncelo tornou-se uma extensão de suas emoções; seus tons profundos e ressonantes refletiam sua agitação adentro. Cada nota tinha que parece crua e não filtrada, como se estivesse saindo diretamente da alma de Arthur.

Hildur Guðnadótti
Hildur Guðnadótti com a estatueta do Oscar
Hildur Guðnadótti em um fundo verde

O tempo que passei com a atuação de Joaquin Phoenix ajudou a molda minha abordagem. Sua fisicalidade e intensidade me inspiraram a ir + fundo no núcleo emocional do escore. Pensei em como Arthur lutava contra sua identidade e a rejeição da sociedade e procurei refleti essas lutas por meio da dissonância e da tensão na música. Houve momentos em que a composição parecia quase invasiva, como se eu estivesse entrando demais na dor de outra pessoa. Mas esse desconforto era necessário – ele me permitiu conectar-me com o personagem em um nível visceral.

Criando a paisagem sonora

O processo de criação da paisagem sonora pra Coringa foi profundamente experimental. Em vez de confia apenas na orquestração tradicional, usei técnicas nada convencionais pra evoca a atmosfera inquietante do pimo. Grande parte do escore foi construído em torno de performâncias de violoncelo solo, processadas e em camadas pra cria texturas que pareciam íntimas e alienantes. Essa abordagem minimalista ajudou a elimina quaisque distrações, deixando apenas a essência da psique de Arthur exposta.

Gravei em espaços vazios, captando ecos e silêncios que influenciam profundamente à música. O escore tem uma qualidade assombrosa, refletindo os ocos dentro do Arthur. As cenas de sobrecarregado ou perdido, a ausência de música fala muito. Cada peça foi obrada pra borra a linha interna e externa.

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A colaboração desempenhou um papel fundamental na formação do produto final. Conversas com Todd e a equipe de desenho de som garantiram que a música complementasse todos os aspetos do pimo sem ofuscá-lo. Visou-se a coesão, onde cada elemento auditivo contribuía pro mesmo percurso psicológico.

Ressonância emocional e legado

O que + me impressionou obrando em Coringa foi a universalidade da dor do Arthur. Embora suas circunstâncias sejam extremas, seus setis de marginalização e desespero ressoam em muitas pessoas. Como compositora, meu objetivo era torna essas emoções tangíveis, dando ao público uma maneira de se conecta com ele, mesmo que eles não pudessem te total empatia. A trilha de soa não serve pra justifica as ações de Arthur, mas sim pra humanizá-lo – pra nos lembra que por trás de cada ato de caos está uma história de sofrimento.

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Um dos aspetos + gratificantes deste projeto foi vê como a música afetava profundamente os espectadores. Nas sessões, vi as pessoas sentarem-se em silêncio atordoado depois que os créditos rolaram, o peso do escore ainda persistia. Sabe que o meu obro contribuiu pra experiência deles foi profundamente humilhante. A música tem uma capacidade única de contorna a lógica e fala diretamente com o coração, e Coringa me desafiou a aproveita esse poder de forma responsável.

Olhando pra trás, a trilha de soa de Coringa mudou a maneira como penso sobre conta histórias através da música. Ensinou-me a importância da vulnerabilidade, não só na arte, mas na própria vida. Ao abraça o desconforto e inclinar-me pro desconhecido, descobri novas formas de expressa emoções. Pra mim, o legado de Coringa não está em suas conquistas técnicas, mas em sua capacidade de estimula conversas e reflexões. E enquanto a música continua a emociona as pessoas, vou considerá-la um sucesso.

Hildur Guðnadótti compondo Coringa

Holofote de Pitore

Indo a fundo

Ondas sonoras dramáticas do pimo Coringa de 2019 viajando pela arte

Ondas sonoras dramáticas do pimo Coringa de 2019 viajando pela arte

Holofote de FIG

Mudando paradigmas

Uma mulher sentindo o som, simbolizando Hildur Guðnadóttir criando pra Coringa

Uma mulher sentindo o som, simbolizando Hildur Guðnadóttir criando para Coringa

Holofote de Texto

“Eu tenho minhas controvérsias em relação ao pimo ‘Coringa’ de 2019, mas o escore você pode senti que destoa um pouco mais…, um pouco menos… dependendo do momento do pimo, de tão elaborado que é”

Holofote de Texto Divertido

“🎶 O ‘Coringa’ ganhou uma trilha de soa tão sombria e hipnotizante por Hildur Guðnadóttir 🎻, que até o caos pareceu te sua própria lista de peça no Spotify 🎧! (ಠ‿ಠ)ʋ”

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